O Sol mal cessara o seu
brilho,
A noite timidamente se
impunha,
Mas no meu coração,
Uma escuridão tenebrosa em
fúria
Rugia arrebatadoramente como
uma fera indomável.
Alucinadamente olho pro céu,
O céu dos amantes, o céu dos apaixonados...
E entre milhões de atraentes pontinhos
luminosos,
Procurei pela estrela de brilho
mais intenso e reluzente,
Inconscientemente, eu procurei por você.
Ao encontrá-la, bem ao longe,
Percebi que você pairava linda,
esplendorosa, soberana;
Bailava imponente, deslumbrante
no mais alto do infinito,
E de lá, apenas me olhava com
indiferença.
Mesmo assim a contemplei,
encantadamente por um longo tempo.
De repente, como se o universo
conspirasse contra mim,
Inesperadamente surgiu uma atrevida nuvem no
céu
E impiedosamente, apagou minha
estrela.
Então me dei conta das minhas alucinações,
E encontrei-me envolvido em um enorme
turbilhão de saudades.
Saudades não dos beijos
ardentes, de seus lábios de mel,
Da magia do afago de suas delicadas mãos,
Do aconchego do seu abraço acolhedor,
Nem tampouco do aroma penetrante do seu
corpo quente e úmido,
Pois nunca os tive e jamais os
experimentei.
Mas saudades da ternura de sua voz serena e
amável,
Da doçura da melodia suave e encantadora de
seu sorriso,
Da áurea acolhedora que circunda a órbita de
sua presença.
Saudades... Saudades...
Saudades de você.
Minha musa, minha deusa, minha
estrela...
* Texto enviado por um leitor com o Pseudônimo de Didi Cavaquinho)
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*Minha Estrela
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