Meados do ano 2013, ano de realização de sonhos coletivos, de enormes
“mudas” de execuções interessantes . E já
passaram-se cinco anos: vislumbrando ideias, debates, desafios grandiosos, importantes atitudes, proposições
exequíveis e em todas pude confirmá-las com pessoas amigas , com mãos
comprometidas que de onde estavam desenharam um projeto bonito para um lugar
cada vez melhor de se viver! Porque realmente me sondas Senhor, quantos sonhos até
aqui? E as mudas em quais terrenos férteis houve plantios? Há sementes, espalhando
frutos para que novas mãos participem das colheitas e promovam boas
semeaduras... Nessa fase, primeiro semestre, todo desafio parecia gigantesco,
graças as amizades ,e porque em todo campo há com quem se contar, desvelei minha melhor face e permaneci no exercício, sobretudo porque a quem cabia a decisão, optou por confiar em mim.(Imaginei
em tempo de Magistério que seria um dia uma psicóloga famosa , deixei adormecer
esse sonho)
Volto a rememorar meus leitores acerca de meus escritos, de minhas
participações no campo profissional, de algumas repetições (des)necessárias ,
de metáforas pouco explicitas , de parâmetros copiados para enriquecer o
contexto, releio e de fato me deparo com tantas palavras e tão poucos exemplos,
quiçá tenha trocado apenas os títulos,
enquanto escrevo por onde andam minhas atitudes? Porém não apresento
simulações, nem trago impertinências, minhas edições são de cotidiano e só
quando me aproprio de todos “os dados”
me entusiasmo em pegar caneta e papel para começar a editar : eu imagino,
cultivo dentro de mim uma história a partir de um primeiro fato, priorizo o
enredo, retomo algumas leituras e dependendo do texto, já edito o título preliminar; no geral , escuto a voz de
minha sensibilidade, o tênue estímulo advindo de minha vocação, contudo e principalmente
sinto em todas as vezes, que Deus tem preparado missões grandiosas para mim,
por isso a predisposição para a escrita. Não sou e sei bem disso, o melhor
exemplo, quer de pessoa, de filha, de mãe, de amiga ou de profissional, olho pelo retrovisor e
sinto: quantos movimentos equivocados; quantas vezes de súbito magoei quem
menos desejei magoar, quantas missões
interrompidas, algumas (des)enfreadas, retiro dali, minhas lições, maiores lições e olhar para a frente ,numa necessidade, olhar
para trás em busca de experiências positivas, pressentir de que nossos pais em
todo tempo querem nosso bem! Nada de ansiedades, de superstições bestas, de
lembranças tristes, de coisas que em nada acrescentam mais, assim tenho
escrito, tenho igualmente procurado viver. Agradecer e reconhecer as mãos
humanas que nos ajudam nas transposições de fardos mais pesados. Peço diariamente sabedoria divina para
atravessar as adversidades, e discernimento para cumprir bem as missões e deixar boas marcas.
minha doce Maitê |
nossa famiíia: 85 anos |
Um comentário:
Nossa uma grande história cheia de encantos e magia.Parabéns.
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